O curso é voltado para quem já trabalha ou quer trabalhar com a bicicleta como ferramenta de alavancagem financeira e, além das aulas básicas de mecânica de bicicletas, são trabalhados conteúdos sobre empreendedorismo, gestão financeira e o poder da bicicleta.
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conheça o Viver de Bike
O Viver de Bike é um um projeto que se estrutura a partir de curso de empreendedorismo e mecânica de bicicletas, aulas abertas e ações comunitárias, patrocinado pela Fundação Grupo Volkswagen e sob mentoria da Yunus Center.
Desde 2016 o projeto Viver de Bike já teve 19 edições realizadas em diferentes territórios de São Paulo, já formou mais de 800 pessoas em conteúdos de mecânica de bicicleta e empreendedorismo. Só em 2019 foram 114 pessoas formadas, dessas, 33 estão gerando renda com bicicleta hoje!
O diploma é a bike
Quem concluir o curso recebe como diploma a mesma bicicleta utilizada durante as aulas de mecânica. "O desafio é o de restaurar uma das bikes que o Aromeiazero recebe nas campanhas de doação e geralmente elas estão abandonadas há muito tempo", diz Murilo Casagrande, diretor do instituto.
Formamos mais uma turma do Viver de Bike, nosso curso sobre empreendedorismo com bicicleta que pretende fortalecer a geração de renda e apresentar a bike como uma ferramenta para potencializar negócios e projetos. 🚲💪🏾
Desta vez, a turma é inteirinha de mulheres moradores de Macaé, em uma edição que teve parceria com a Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres e o patrocínio da Foresea, através do programa Pedala Macaé.🙋🏾🫱🏾🫲🏽
Para celebrar essa jornada que compartilhou conhecimentos de mecânica, empreendedorismo, gestão financeira e o poder da bike nas cidades, um sábado especial com entrega de diplomas e bicicletas - um presente de formatura que já é nossa tradição no Viver de Bike - e um pedal em grupo, é claro!🚴🏽🚴🏽
Obrigada a cada mulher que chegou com a gente até aqui e boa sorte nessa nova fase! ✨🥳
como foi o Viver de Bike convida 2022
O primeiro Viver de Bike Convida presencial desde a pandemia foi um sucesso. Ficamos felizes em ver o CDC Arena Radical movimentado pela presença de ex-alunos e convidados, que vieram de várias partes da cidade. Essa diversidade de localização foi um dos fatores que mais enriqueceu o debate que rolou depois da exibição do filme Outro Rolê, cujo diretor, Guilherme Valiengo, fazia parte da mesa. Ao lado dele, a arquiteta e urbanista Suzana Nogueira e o empreendedor e coordenador de projetos Rogério Rai, do Pedale-se e outras iniciativas. 🎬👷🏽♀️🚴🏾
Entre as discussões suscitadas pelo filme, a ausência de ciclovias na periferia, a morosidade na implantação do plano cicloviária e os danos que esse atraso causa, rendeu bons diálogos. A importância das ruas abertas também foi lembrada e o quanto o direito à cidade aproxima as pessoas da bicicleta. 🚶🚴🏻♀️
Suzana ressaltou como as ciclovias e ciclofaixas trazem segurança às mulheres e pessoas com mais idade para ocuparem as ruas. Rogério destacou a necessidade de dialogar com espaços já estabelecidos na periferia e que não fazem parte dos movimentos ligados à bicicleta. Citou como exemplo Igrejas, comércios e outras entidades onde o uso da bicicleta pode ser inserido e, assim, ter o seu uso promovido. 🚲📢
As ações formativas, especialmente com as crianças, foram apontadas como a melhor maneira de se criar um futuro melhor do que temos hoje para a cena das bicicletas. Ta aí uma coisa que o Aro60 realmente acredita.✨💪
