GRAU Fortaleza
Fortaleza tem se destacado nos últimos anos como um exemplo de cidade comprometida com a mobilidade ativa e a promoção do uso de bicicletas como meio de transporte urbano. Essas iniciativas fazem parte de um esforço mais amplo da cidade em promover o direito à cidade, a redução das desigualdades e a qualidade de vida. Em reconhecimento aos avanços significativos em infraestrutura, como o aumento de quilômetros de ciclovias e a implementação do sistema de bike share, que agora cobre grande parte da cidade, Fortaleza conquistou em 2023 o prêmio da Bloomberg para Infraestrutura Ciclável (BICI), consolidando-se como um modelo internacional de cidade resiliente e voltada para a mobilidade alternativa. Dentro desse contexto, a Prefeitura de Fortaleza tem investido em projetos inovadores, como a Galeria de Recondicionamento e Aprendizagem sobre Bicicletas Urbanas (GRAU), instalada na sede da Autarquia Municipal de Trânsito de Fortaleza (AMC). O GRAU integra as políticas públicas de ciclomobilidade e gestão de resíduos sólidos, realizando o recondicionamento de bicicletas abandonadas e oferecendo capacitações gratuitas para a população de baixa renda, ampliando o acesso e a inclusão social no uso de bicicletas na cidade. O projeto aplica duas metodologias desenvolvidas pelo Instituto Aromeiazero: Viver de Bike e Bike Parada Não Rola. Ambas foram adaptadas para a realidade de Fortaleza com o objetivo de fomentar o uso das bicicletas urbanas, promover a autonomia e o empoderamento da população e, também, incentivar o empreendedorismo por meio de uma formação abrangente em mecânica de bicicletas, gestão de negócios e geração de oportunidades de renda. O curso Dando o Grau, uma adaptação do Viver de Bike, foi um grande sucesso. Ele visa capacitar os participantes na manutenção básica de bicicletas e promover a inclusão da bicicleta como meio de transporte acessível, presente em todo o Brasil, e uma ferramenta poderosa de geração de renda. Durante as aulas, os participantes têm acesso a conteúdos diversificados, como mecânica básica de bicicletas, o poder transformador da bicicleta na vida das pessoas, dicas essenciais sobre como pedalar com segurança na cidade, além de tópicos relacionados a empreendedorismo e gestão financeira. As metodologias utilizadas são adaptadas para cada realidade e estrutura local, garantindo que todos, independentemente de onde vivam, possam se beneficiar e aplicar os conhecimentos adquiridos de forma prática e eficaz. O impacto do curso foi tão positivo que mais de 90% dos participantes relataram aumento significativo na confiança para pedalar e realizar manutenção de suas bicicletas, além de se sentirem mais preparados para trabalhar e empreender com a bike. Através da iniciativa, foram formadas dezenas de pessoas, sendo a maioria mulheres (56%), pessoas negras (81%) e pessoas em situação de desemprego (56%). O programa se destaca não apenas pela capacitação técnica, mas também pelos resultados sociais expressivos: 95% dos participantes relataram aumento na confiança para pedalar na cidade, 93% passaram a realizar manutenção básica em suas bicicletas e 97% notaram melhorias na qualidade de vida e no convívio social.Já a campanha de arrecadação, consistiu na recolha de bikes abandonadas para utilização nas aulas do curso Dando Grau. A iniciativa, denominada Bike Parada Não Rola, se dedica à recuperação de bicicletas abandonadas em garagens e bicicletários, dando uma nova vida a elas e transformando-as em recursos valiosos para outras ações. Vale ressaltar que os participantes do Dando Grau também receberam, além do diploma, uma bicicleta como conclusão do curso. A integração do GRAU à Autarquia Municipal de Trânsito (AMC) tem sido essencial para o sucesso do projeto. “A AMC abraçou a iniciativa de forma integral. A autarquia também desempenhou papel ativo na coleta de bicicletas abandonadas, retiradas de condomínios, e na mobilização territorial, o que resultou em um aumento expressivo no número de inscritos. O apoio da AMC foi crucial para romper estigmas e aproximar a população, favorecendo maior interação entre os cidadãos e os agentes de trânsito”, comenta Cadu Ronca, diretor do Instituto Aromeiazero. Leonardo Leite, Gerente de Educação no Trânsito da AMC, destaca a relevância da parceria com o Instituto Aromeiazero. “Posso afirmar que essa união se destaca pelo impacto social e pela transformação cultural que promoveu, refletindo-se até mesmo em nossa instituição, com o envolvimento dos agentes de trânsito no suporte operacional, nas instruções e na aceitação geral da iniciativa.” Pensando em compartilhar mais sobre o impacto gerado pelo projeto, o Instituto Aromeiazero lançou um vídeo com depoimentos de participantes que refletem a transformação em suas vidas e como a iniciativa contribuiu para sua autonomia e empoderamento. Para assistir e conhecer essas histórias de sucesso, acesse nosso site.
Delivery Justo

Bicicleta como ferramenta de conexão entre negócios, entregadores e consumidor final Com atuação desde 2020, o Delivery Justo faz parte do Viver de Bike, projeto que tem como principal frente um curso gratuito de mecânica e empreendedorismo. Ambas as iniciativas são desenvolvidas pelo Instituto Aromeiazero, organização que promove projetos sociais através da bike para reduzir as desigualdades e tornar as cidades mais verdes e resilientes, e objetivam promover alternativas mais transparentes, dignas e sustentáveis para pessoas entregadoras. Tendo como apoiadores a Fundação Tide Setubal e o Galpão ZL, a campanha começou em meio a pandemia, em agosto de 2020. Alguns pequenos comércios foram pegos de surpresa, muitos não tinham serviços de delivery e as altas taxas cobradas por grandes aplicativos inviabilizavam o negócio. Do outro lado, o aumento do desemprego e a falta de apoio governamental, como distribuição de renda emergencial, fez com que muita gente aceitasse qualquer tipo de trabalho. Ao mesmo tempo, as compras onlines explodiram e o delivery passou a se tornar essencial. No entanto, mesmo sendo considerado um serviço essencial, os valores pagos por entrega foram reduzidos. Pensando em inverter a lógica e conectar os negócios locais com quem pedala nas regiões, principalmente nas periféricas, favorecendo o trabalho próximo de casa, transparente e sem taxas, que o Delivery Justo foi criado. As primeiras pedaladas Ainda em 2020, foi criado o Delivery Justo online, formação voltada para entregadores de bike, profissionais que desempenhavam e ainda desempenham um serviço essencial na manutenção do isolamento e na sobrevivência de diversos negócios. Informações sobre como fazer entregas sem depender de intermediários, as vantagens de trabalhar usando a bike, dicas de segurança, e como adaptar a operação em bares, lanchonetes, restaurantes e outros pequenos negócios, diminuindo os prejuízos causados pela crise, fazem parte dos conteúdos abordados nas aulas. Junto com o Galpão ZL, foi lançado um curso online e gratuito para pessoas interessadas em fazer entregas de bicicleta com mais autonomia e segurança. O curso tem 6 aulas de 1 hora de duração cada, e pode ser cursado via canal do Youtube do Aromeiazero. Em 17 de junho de 2021, pelas ruas de São Miguel Paulista, estreou a Bike Som. Trata-se de uma caixa de som na bike para difundir informações e cultura no bairro, criando identidade e conexão entre a comunidade e o Galpão ZL. A estreia foi durante o cortejo para celebrar o aniversário de 12 anos do Ponto de Leitura, um dos únicos no extremo leste de São Paulo e que na pandemia entregou milhares de livros, por meio da Bike Literária – projeto de democratização das bibliotecas a fim de incentivar a literatura. Ao todo foram entregues mais de 2 mil livros em 1 ano de atividade da Bike Literária. Segundo Malu Gomes, da Fundação Tide Setubal do Galpão ZL, local de referência e cultura do bairro de São Miguel, único ponto de leitura que ficou aberto no território durante a pandemia. “A bike literária é necessária para democratizar o acesso à literatura na periferia. Além disso, é também uma forma de entregar afeto para pessoas que estão tão necessitadas de carinho, principalmente em momentos como este”. Em fevereiro de 2022, começou o Delivery Justo no Jardim Pantanal em parceria com o Espaço Alana. Ao todo foram 6 aulas presenciais, totalizando 18 horas de curso com conteúdos como: Poder Transformador e Pedalar na Cidade; Mecânica básica de bicicleta; Educação financeira; Navegação e roteirização e atendimento ao cliente. Por meio deste mesmo projeto, foi realizado no dia 14 de dezembro de 2022, no Galpão ZL o Dia C de Ciclologística, feito pelo Banco Mundial e a Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT) junto ao Instituto Aromeiazero, Scambo e pesquisadores do Insper. O objetivo era debater os benefícios da bike e discutir sobre os potenciais econômicos desse meio de transporte, além de levar literatura e vagas de trabalho para moradores do extremo leste de São Paulo. Neste dia, temas como a criação de mini terminais logísticos regionais, plano de expansão da malha cicloviária, fortalecimento das entregas de bicicleta durante a pandemia, dificuldades que cicloentregadores enfrentam no dia a dia e os benefícios deste meio de transporte, para além do pilar ambiental, foram debatidos e quem passou pelo Galpão ZL também pode conferir a exposição de veículos cargueiros oferecida pela Fast Via, Dream Bike, Zity, SOS Bikes (Clube Santuu) e Carbono Zero. O SEBRAE deu uma aula sobre abertura, formalização, custos e dívidas do MEI e seguiu o dia prestando assessoria para empreendedores da região. A Carbono Zero e a Unlog coletaram informações de pessoas interessadas em possíveis vagas de trabalho, inclusive imigrantes, no ‘Balcão de Empregos’. Aliança Bike, Shimano, Tembici e Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) enriqueceram os debates com dados e pesquisas sobre cicloentregas. O evento também serviu de insumo para a criação do Manual de Ciclologística publicado pela Prefeitura de São Paulo. O desenvolvimento do material tem como base as especificidades do modo cicloviário, particularidades das diferentes regiões da cidade de São Paulo e os impactos econômicos, ambientais e sociais desse modo. O Manual ainda prescinde de mais ações práticas da Prefeitura, para aplicar na prática o que está descrito ali. Geração de renda de forma autônoma No contexto do Delivery Justo, surge também o coletivo de entregas por bicicleta CicloLog Leste, criado em 2020, para promover ciclo serviços na região leste de São Paulo, gerando renda local e digna em territórios periféricos. A iniciativa, gestionada por pessoas do território e com o apoio do Aromeiazero e do Galpão ZL, realiza desde entregas de produtos, passando pelo mapeamento de rotas ciclísticas, e os trabalhos de ciclo divulgação, como a própria Bike Som, trazendo uma economia tanto para os entregadores como para as empresas que utilizam a ciclo logística como negócio. É importante ressaltar que as iniciativas da Ciclolog Leste, que se formou no Delivery Justo e passou a ter independência própria, são excelentes aliadas para colocar em prática as agendas ESG de empresas e companhias. Em 2022, foram 3.650,98 Km rodados pelos 14 entregadores, dentro do bairro Lapenna
Desafio 60

Principal ação de voluntariado corporativo promovida pela Aromeiazero, o Desafio 60 consiste em proporcionar a experiência e desafiar times a montarem juntos uma bicicleta em até uma hora, ou seja, sessenta minutos. Já tivemos edições enormes, com mais de 100 pessoas montando até 35 bicicletas simultâneas. Mas também edições menores, durante uma pausa no expediente, ou direto de casa, como na ocasião que promovemos um desafio online em três cidades brasileiras impactadas. As bicicletas montadas são sempre destinadas a doação para crianças e jovens, sejam eles beneficiados através dos projetos do Aro ou de ONG parceiras. Já realizamos edições do Desafio 60 com a Bloomberg, Itaú, Embraer, Ipiranga, Fico entre outras empresas.
Ciclo Voador

Um festival com edição única em Recife (PE), que chega para somar com os grupos locais que já atuam na capital pernambucana. Ao longo de um mês, acontecem as prévias, que é quando o Aro apoio e participa de ações, encontros e oficinas que já acontecem periodicamente na cidade através desses coletivos. A programação das prévias culmina em um festival de arte urbana e bicicleta, que leva a cidade outras ações que o Aro já promove pelo Brasil com parceiros diversos. O Ciclo Voador é um projeto apresentado pelo Ministério da Cultura e Instituto Aromeiazero, com patrocínio do Grupo Societe Generale e da Shimano Brasil. Somam com o projetos os grupos e coletivos: Associação de Moradores da Vila Vintém, Ameciclo, Bike Anjo Pernambuco, Bike Livre, Bike Sem Barreiras, Enxame, La Ursa, Meninos do Asfalto, Pedal Duplo Acessível, Paixão Por Antigas, Recife BiciPolo e Tubas.
Mais Bicicletários

Com o objetivo de promover o debate e as políticas para o estacionamento de bicicletas, o projeto Mais Bicicletários surge do desdobramento de um estudo sobre o estado da arte dos bicicletários de São Paulo e da legislação nacional sobre o tema. Em São Paulo, com patrocínio do Itaú, lançamos dois e-books para ampliar o entendimento sobre bicicletários e políticas para a mobilidade ativa. O segundo material foi realizado em parceria com a 23 Sul Arquitetura e Urbanismo, que além do Guia com boas práticas para essas estruturas, está realizando o desenho técnico de um bicicletário para ser implantado na capital paulista. Dada a relevância do tema, o projeto também está se desdobrando em novas edições como o Mais Bicicletários Sorocaba, realizado em parceria com o BRT Sorocaba e que espera compreender o atual estado e propor melhorias para a integração modal bicicleta-ônibus na cidade do interior paulista.
Pedala Macaé

O Pedala Macaé foi o primeiro programa do Aro que combinou diferentes projetos para apoiar a geração de renda, o empreendedorismo, a educação e a mobilidade urbana da cidade de Macaé no Rio de Janeiro. Entre os anos de 2021 e 23, o Aro contou com o patrocínio via investimento social privado das empresas Ocyan e Foresea para a realização das ações na cidade, bem como atuou junto aos voluntários das empresas promovendo eventos e encontros. Na cidade também inauguramos o espaço comunitário Bicibase, no bairro do Parque Aeroporto, onde concentramos muitas de nossas ações. Com o Pedala Macaé, capacitamos 240 pessoas em 2023, impulsionamos 16 projetos entre 2022 e 23 através da Bikeatona e recuperamos mais de 330 bicicletas com o Bike Parada Não Rola. Ainda apoiamos a instalação de 900 novos paraciclos pela cidade, o plantio de mudas de árvores nativas ao longo de ciclovia e a organização da frente parlamentar da bicicleta, em caráter não oficial. E a pesquisa pioneira sobre Economia da Bicicleta na cidade de Macaé.
Bikeatona

A Bikeatona é uma maratona de inovação social que apoia, através de formações e recursos financeiros, ideias, projetos e negócios que utilizem a bicicleta para fortalecer territórios de baixa renda no Brasil. Além de mentorias sobre gestão financeira, empreendedorismo e marketing, os projetos selecionados para a segunda etapa da maratona recebem aporte financeiro. Apenas entre 2022 e 23, foram mais de 35 mil reais investidos. A Bikeatona acontece sempre com o apoio de parceiros e neste sentido, já somamos em edições com o Sesc, com a Ocyan, Foresea, Itaú e Philantropia Inteligente.
Viver de Bike

O Viver de Bike é um um projeto que se estrutura a partir de um curso de empreendedorismo e mecânica de bicicletas, com aulas abertas e ações comunitárias. Desde 2011, mais 2.400 pessoas aprenderam sobre mecânica e outros conteúdos com o Aro, através de edições realizadas em diferentes territórios. Durante o curso Viver de Bike, os alunos aprendem mecânica reformando uma bicicleta que depois é doada como presente de formatura. Muitas vezes esses ex-alunos se tornam colaboradores em outras ações do Aromeiazero e de empresas parceiras. Neste sentido, o Viver de Bike ainda fez nascer outras iniciativas, são elas: Delivery Justo, Bike Spa, Avança na Mecânica, Dia C de Ciclologística e GRAU Fortaleza. Nosso objetivo é impulsionar o empreendedorismo com bicicleta, seja para melhorar um negócio com ela, ou prestar serviços onde ela seja a ferramenta principal de geração de renda.
Bike Arte

Depois de uma pausa, o festival que une mobilidade, arte urbana e cidadania retorna com tudo. Vamos ocupar as ruas do Recife, Campo Bom, Corumbá, Belém e BH. Desde 2012, o Bike Arte Brasil já passou por várias cidades, promovendo o direito à cidade e transformando as ruas em espaços de convivência e celebração. Só entre 2023 e 2024, o festival gerou 255 empregos, sendo 34% ocupados por mulheres cis e 6% pela comunidade LGBTQIAP+. O projeto já realizou 39 oficinas e 67 shows, atraindo mais de 23 mil pessoas. Além de arte e cultura, o Bike Arte Brasil fortalece comunidades locais, valoriza identidades e se preocupa com acessibilidade. Disponibilizamos LIBRAS e adaptamos os espaços para garantir que todas as pessoas possam participar! Quer saber mais sobre a programação em Recife e nas outras cidades? Fique ligado aqui no site do Instituto Aromeiazero e venha fazer parte desse movimento que conecta pessoas e bicicletas por um mundo mais inclusivo e criativo! Esta nova temporada do Bike Arte Brasil é uma iniciativa do Instituto Aromeiazero, realizada via Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura, com o patrocínio da Rede, empresa de meios de pagamentos do Itaú Unibanco, Edenred Ticket Log e Shimano. A missão do Bike Arte é levar para as ruas e para o maior número de pessoas que conseguimos dias de alegria e celebração da cidadania através da bicicleta, da arte e da cultura urbana. Entre 2023 e 24, o Bike Arte vira Bike Arte Brasil com edições nas cidades de São Paulo-SP, Campinas-SP, Blumenau-SC, Belém-PA, Fortaleza-CE e Manaus-AM. Tudo isso viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura com patrocínios da Rede, WestRock e Ticket Log. Contando ainda com apoios locais em cada uma das cidades brasileiras.
Rodinha Zero

A missão do Rodinha Zero é apoiar o desenvolvimento integral infantil através da inserção da bicicleta nas escolas e atividades de aprendizado. Em parceria com escolas, empresas e organizações da sociedade civil, nós disponibilizamos bikes, ferramentas, metodologia e monitoria para que todas as crianças tenham a oportunidade de aprender a pedalar. Já conduzimos edições com diferentes parceiros locais e por todo o Brasil. Desde 2011, cerca de 6.292 crianças pedalaram com a gente. E só em 2023, foram quase 120 bicicletas reformadas e doadas. Em sua aplicação completa, o Rodinha Zero realiza um ciclo que inclui um diagnóstico do uso da bicicleta antes e depois das aulas e que deixa para a escola uma frota de bicicletas e ferramentas para a continuação das ações. Entre 2023 e 24, o projeto Rodinha Zero foi viabilizado pela Lei de Incentivo ao Esporte, realizando edições em cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, com patrocínios da NTS, EDP e Green4T.